quinta-feira, 21 de abril de 2011

PATINS





Patins lembra a minha infância.Sei lá. acho que 6 , 7 anos....junto com a Mô (gêmea) em Brasília onde morávamos, vivíamos patinando pra lá e pra cá.
A cidade é favorável, cheia daqueles prédios com pilotis e aqueles locais enormes e lisinhos para se patinar.
Lembro que as vezes ia uma na bicicleta e a outra no patins....risos...segurava na garupa e vamos lá...dali a pouco um quebra mola! UPA....tombo na certa!
Mas foi uma época muito gostosa.
Estes tempos me deu vontade de retomar a patinação. Mas não nesse patins com as rodinhas enfileiradas, e sim naquele que eu andava com as rodas lado a lado.
Procurei e acabei encontrando um do jeito que eu queria! Comprei!
Acreditem...risos...estou voltando a patinar! Hoje foi no quintal, mas vou relembrando e já já vou para a rua!
Pro Pedro comprei um também! Vou ensinar ele a patinar! Ele está todo animado! Eu também!
Vou contando as novidades por aqui!
Ah...é muito bom patinar!Quem tiver vontade experimente!Sensação incrível o vento batendo no rosto e a gente "voando"....
Beijocas

terça-feira, 5 de abril de 2011


Para melhorar a convivência: Bonito texto

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.

Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" - Adorei a torrada queimada..."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!"

O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.

Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro. Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando.
Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.
A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos. Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. Não que mais tarde, o dia que um partir, este mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.

De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.

Entao filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, à você e ao próximo.
"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."


Amigos, essa história nos fez enxergar o quanto um relacionamento é para que nos completemos uma ao outro. Mostra-nos que as diferenças não são barreira. Cada pessoa em um relacionamento destaca-se em algumas coisas. Descobrimos assim, que ficar com o essencial e superar o limite um do outro é a grande chave da felicidade no relacionamento.

Quando um completa o outro nasce uma terceira pessoa, maravilhosa que só pode existir quando as diferenças são complementadas. E lembre-se Palavras positivas = mudanças significativas

Autor do texto: Desconhecido