Pequeno Manual Mãe & Pai

1. Preceitos Gerais.
- Falem a mesma língua. Quando o pai diz “Vinho” e a mãe diz “água” o filho “disanda”.

Troquem idéias em família antes de tomar decisões importantes.

- Imponham limites saudáveis e possíveis de respeitar.
- As crianças escutam também com os olhos; portanto, quando quiserem realmente ser ouvidos, falem olhando dentro dos olhinhos delas.


2. Exigência e gratidão.
- Não exijam do seu filho mais do que a capacidade dela permite nem deixem de exigir o que ele é capaz de fazer.
- Peçam a ajuda de seu filho, mas sem explorá-lo.
- Ajudar os filhos não significa fazer por eles o que eles têm capacidade de fazer. Lembrem-se: quem sabe fazer aprende fazendo!”.


3. Erros e aprendizagem.
- Conseqüências têm de ser educativas e previamente combinadas, para que as crianças saibam que estão fazendo algo que não deveriam.
- Quanto menor a idade da criança, mais curtas e claras devem ser as explicações.


4. Cidadania.
- Os pais devem ensinar aos filhos que não é justo nem ético ofender e menosprezar as pessoas.
- Quando os pais aceitam a delinqüência do filho, estão lhe dando autoridade, que acaba gerando poder.
- A criança que guarda seu brinquedo depois de brincar aprender a cuidar dos pertences. Quem não cuida perde o que tem. Para ter, é preciso saber preservar.

5. Auto- estima.
- Cuidados adequados a idade, carinho, respeito e afeto ao lidar coma criança alimentam sua auto-estima essencial. Reconhecer e festejar realizações e conquistas também.
- O afeto clima familiar de ajuda mútua, que reforça a sensação de pertencimento a uma família / equipe, nutre a auto estima familiar.


Içami Tiba – Quem Ama Educa

ESCOLA NOVA - Boa sorte Filho !

Volta às aulas com organização e responsabilidade

Iniciamos as aulas na semana passada. Muita alegria por parte dos alunos e professores. Para os alunos tudo novo. Professores novos, escola nova, materiais escolares novos. Tudo é festa, disciplina e organização. Para os professores o importante é conhecer as turmas e manter seriamente a disciplina desde as primeiras aulas, pois é assim, que conseguem um bom desempenho da turma até o final do ano. Começando bem e terminando bem o ano letivo que se inicia. Os pais muito eufóricos vão à escola para conhecer os professores dos filhos. Salvo alguns que deixam os filhos na porta da escola e deixam o resto por conta da própria escola. Ora, a escola por sua vez recebe bem os alunos, professores e funcionários. Coloca a casa ao dispor de todos e abre as portas para que todos sejam bem-vindos. E as aulas começam... Cadernos novos, pastas e lancheiras novas, garrafas novas, tudo novo... Como é bom trabalhar de forma organizada e séria. Como é bom para os professores ter materiais para que o trabalho aconteça. E há pais que reclamam para trazer os materiais. E há pais que gostam de constranger os professores não mandando nem um lápis e caderno para que seu filho escreva. Como um profissional consegue trabalhar sem suas ferramentas de trabalho? Pelo menos o básico e necessário. Mas o verdadeiro professor sabe lidar bem com as diferentes situações e ainda consegue "fazer milagres". Sabe dar sua aula sem preconceito e faz da sala de aula um lugar de prazer e ensino-aprendizagem. A vida no ambiente escolar vai sendo construída no cotidiano. Alunos e professores se conhecem. O afeto e amorosidade reinam no decorrer desse mês de fevereiro. Os diferentes se interagem mutuamente. Os iguais não existem. O amor e a amizade fazem parte deste contágio de ser amigo e fazer-se amigo no processo interpessoal das relações. E a escola concretiza seus objetivos no fazer acontecer. A vida na escola é cheia de encantos. O aprender nos leva a ter curiosidade e a se interessar por mais saberes. As atividades de "para casa" são construídas no decorrer do ano letivo e nesse mês ela se torna uma atividade diária e com sucesso duradouro. A ajuda e apoio dos pais são de fundamental importância nesse momento. Os pais precisam se conscientizar da importância deles na vida dos filhos. O sucesso dos filhos depende da parceria: aluno, professores e pais. Portanto, senhores pais, dediquem ao máximo para ajudar seus filhos. Deem apoio, carinho, e criem momentos de estudos para eles. A responsabilidade é ensinada desde pequeno aos filhos e isso compete a vocês com ajuda da escola. Participem da vida escolar de seus filhos, isso é muito importante na formação deles. E tenham um excelente início de ano. Patricia V. Bielert do Nascimento, pedagoga e professora em Uberaba

Preparação para a volta às aulas Como garantir tranquilidade no retorno das férias escolares

Na próxima semana, as escolas começam a retomar as aulas, dando início a mais um ano letivo. A proximidade desse retorno costuma gerar ansiedade e alguma preocupação nos pais e, principalmente, nas crianças. Para preparar bem a volta às aulas dos pequenos, confira essas dicas do especial de Verão do Terra. Conversa com as crianças Insegurança e ansiedade são sentimentos que tomam conta de grande parte das crianças antes do primeiro dia de aula. Em razão disso, é importante que os pais conversem e orientem os filhos com antecedência sobre como agir na volta às aulas: relacionamento com os coleguinhas, postura na sala de aula, respeito com os professores, etc. Retomando a rotina Durante as férias, as crianças costumam sair da rotina e dão certo trabalho na readaptação aos horários de seus afazeres diários. Na semana que antecede a volta às aulas, é importante ir fazendo com que os pequenos retomem alguns hábitos e horários: para dormir, acordar, se alimentar e brincar, por exemplo, já pensando no tempo que deverá ser reservado para as tarefas escolares. Material Se a lista de materiais completa para o ano ainda não foi divulgada, compre pelo menos aqueles materiais básicos, como caderno, estojo, lápis, borracha, caneta, lápis de cor. No dia anterior ao início das aulas, não esqueça de conferir se o material necessário está dentro da mochila da criança. Uniforme Não deixe para arrumar o uniforme da criança em cima da hora. Coloque o uniforme para lavar alguns dias antes do retorno às aulas, para que você tenha tempo de secá-lo, passá-lo. Faça a criança experimentar o uniforme com antecedência, para ver se há necessidade de algum ajuste. Transporte Se o seu filho usa ou vai usar transporte escolar contratado, tenha atenção a alguns aspectos importantes para garantir a segurança e o bem-estar da criança. O primeiro passo é conferir se veículo e motorista estão devidamente credenciados pelo Detran e em condições de prestar um bom serviço. Se for o caso, procure se informar a respeito com a própria escola e com outros pais. Outra dica importante é verificar as condições de higiene e segurança do carro, como quantidade de cintos de segurança. Além disso, solicite o telefone e o endereço do motorista para eventuais emergências. A escola no primeiro dia É recomendado levar o filho mais cedo para o primeiro dia de aula, mesmo que ele já frequente aquela escola. Além desse cuidado, caso a criança esteja indo pela primeira vez àquela escola, é importante visitar o estabelecimento junto com ela dias antes do início das aulas. Isso diminui a ansiedade e evita situações indesejáveis no primeiro dia.

A nota é internacional e diz, mais ou menos assim:

Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.

Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas,num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.
A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.

Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?

Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?

Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?

Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.

Não se compra a amizade, o amor, a afeição.

Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.

Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.

A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.

A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.

O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria... E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.

VAMOS MEDITAR SOBRE ISTO!

BEIJOCAS